31/08/2024 às 23h19min – Atualizada em 31/08/2024 às 23h19min
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, só no mês de agosto, a capital computou 7 novas ocorrências. A doença é causada por um vírus que tem como característica formar caroço pelo corpo e lesões pela pele.
– Redação
G1
De 2022 até agora, 3.800 notificações de transmissão da Mpox (antiga varíola dos macacos) foram registrados na capital fluminense. Desse total, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), 1.266 casos estão confirmados. Só no mês de agosto, 7 novas ocorrências foram registradas.
A doença é causada por um vírus que tem como característica formar uma espécie de caroço pelo corpo e lesões pela pele.
De acordo com a SMS, o Rio está entre as capitais do país com maior número de casos de Mpox. Perde apenas para São Paulo. A pasta afirma que os locais com maior incidência da doença são: Zona Sul, Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Centro.
Alguns cuidados básicos podem ajudar a conter a contaminação. Uma pessoa infectada transmite o vírus, principalmente pelo contato físico e prolongado.
Pele a pele ou também no contato com roupas de cama e toalhas contaminadas. E ainda pelas secreções respiratórias como tosse e espirro. Pessoas que mantem contatos íntimos com múltiplos parceiros correm mais risco.
Na maioria dos casos, a doença passa com o tempo, mas pode evoluir para situações mais graves em pessoas com baixa imunidade. De acordo com o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, a melhor forma de se proteger é se isolar e fazer acompanhamento médico.
“A gente sempre precisa identificar e isolar aquele paciente. É muito importante sempre lavar as mãos, principal fonte de transmissão da Mpox”.
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